Mesmo sendo um momento raro na vida de um monte de gente, dar ouvidos à própria respiração é um ato inteligente e interessante. Nas alterações do sopro, no silêncio antes do próximo intercalar, surgem inúmeras possibilidades; com alguma sorte, algumas respostas.
Engraçado é perceber que os órgãos falam. Conversam entre eles e conosco. Contam-nos coisas sobre a nossa personalidade, sinalizam falhas em nosso sistema, pedem cuidados em locais específicos.
Com a atual vida insana e com a tendência de piorar ainda mais, é muito bom parar um pouco e participar desse diálogo.